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Programaê! conta com mais um polo de atuação em São José dos Campos

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O Programaê! é uma iniciativa da Fundação Lemann e da Fundação Telefônica que tem o objetivo de disseminar o ensino de programação nas escolas.

A iniciativa acredita, assim como eu, que formar os jovens em programação é fundamental para preparar os estudantes para os novos desafios do futuro. E recentemente pude conhecer um pouco do que São José dos Campos (SP) está fazendo nessa área.

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É um projeto que envolve vários fatores, entre eles a capacitação dos professores e a instalação de equipamentos nas escolas. A cidade tem uma vasta malha de dados e, de acordo com a prefeitura, todas as escolas municipais possuem banda larga de alta velocidade. São 690 quilômetros de fibra ótica espalhadas por centenas de pontos.

Os professores receberam notebooks e capacitação, e os alunos de algumas escolas receberam tablets para apoiar o ensino. No projeto “Escola Interativa”, o Programaê! é utilizado em oficinas especiais de capacitação em programação.

No começo do mês foi inaugurado um polo de cultura tecnológica voltada à comunidade escolar. Trata-se do Laboratório de Educação Digital e Interativa (LEDI) – espaço onde serão realizadas atividades de inclusão digital, educação tecnológica e criação de conteúdo educativo digital, inclusive aplicativos e jogos que serão instalados nos tablets. As oficinas serão disponibilizadas aos educadores da rede, alunos e posteriormente serão abertas à comunidade em geral.

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Na inauguração que contou com autoridades, políticos e educadores, o prefeito de São José dos Campos, Carlinhos Almeida, ressaltou que já é possível ver resultados do Programaê! nas escolas. “É emocionante ver uma criança, depois de uma oficina de poucas horas, já fazer seu primeiro programa de computador”, ressaltou Almeida.

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Outro presente na cerimônia de inauguração foi o diretor executivo da Fundação Lemann, Denis Mizne. Em sua fala, ele ressaltou a alegria de participar deste esforço da implementação de uma educação de excelência para todos. “São José dos Campos é uma cidade com uma veia tecnológica muito grande e estamos empolgados em ver o Programaê!, junto com outras ferramentas, serem implantadas até o final do ano no município”, concluiu.

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Projeto começou há mais de um ano

Antes da inauguração do LEDI, tive a oportunidade de ir conhecer o espaço e falar um pouco mais sobre a educação digital na rede pública municipal de São José dos Campos. Há vários fatores que precisam ser levados em conta para entender essa implantação. Há sim as variáveis políticas e todo cenário neste tema que por decisão própria resolvi não abordar. E o motivo é simples: minha intenção é ter os olhos de um educador e autor de livro na área sobre o que está sendo feito na cidade.

Resta então olhar alguns eixos importantes quando falamos em tecnologia na educação. O primeiro é sem dúvida infraestrutura. As escolas precisam ter equipamentos atuais e que funcionem. Também é preciso ter um suporte para eventuais problemas técnicos ou substituições quando – por exemplo – um mouse quebra. E há que se ter segurança para evitar furtos e roubos de material. O ideal é que se tenha recursos digitais em todas as salas, deixando as aulas mais interativas – mas é compreensível que isso muitas vezes seja concentrado num “laboratório de informática”, uma vez que nem sempre há recursos para todas as salas.

Mas não adianta nada ter uma excelente infraestrutura tecnológica se não tivermos mão de obra qualificada para atuar nesta frente. Se não, você faz uma transição das aulas simples de lousa para slides simples de PowerPoint. E aí você pode chamar de metodologia, mindset ou cultura pedagógica – mas eu chamo de canalização. Se você não canaliza as práticas para a tecnologia, elas não resolvem nada. O professor também precisa de um técnico em multimeios digitais para apoiar a criação das aulas e dar apoio nas práticas.

No caso de São José dos Campos, todos os professores receberam notebooks e treinamentos. E aqui temos um desafio importante, já que há diversos tipos e idades de educadores – e consequentemente níveis de aproximação e maturidade com a tecnologia variados. É natural que um professor com baixa adesão tecnológica tenha receio em aplicar isso nas aulas. Já outros vão adotar de forma imediata. É um momento de transição.

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O material didático também precisa se adaptar. Os professores precisam ter ferramentas, como por exemplo o Programaê!, que se encaixa justamente nesta proposta de oferecer opções. Khan Academy e Gatópolis são outras ferramentas que os professores estão oferecendo para os alunos em São José.

Uso de tablets

Na reunião com os responsáveis do projeto, eu pude ver que este é um ponto sensível do programa. A secretaria de Educação teve um cuidado especial: se o aluno não leva o tablet para a escola, depois de um período ele trava. É uma garantia para evitar roubo e para que o aluno também se acostume a levar o equipamento para a escola.

Tanto o jovem quanto a sua família tem uma visão ainda do aparelho como ferramenta de entretenimento e é normal que os pequenos queiram usar o tablet para este fim. Não há uma visão clara de que ali a tela de toque faz as vezes de um livro. Os pais também tem essa dificuldade, uma vez que eles só conheceram o papel em sua educação: como um gadget pode substituir um livro em folhas?

E assim há uma barreira natural de implantação e uso deste recurso na sala. Há várias reclamações de não funcionamento, mas é preciso então definir o que é “funcionar”.

Apesar de estar em progresso, não há ainda resultados que possam ser parametrizados. Também não há grandes projetos ou cases. A implantação é nova e demandou adaptações de vários lados. A secretaria de Educação teve que, por exemplo, criar um setor de suporte técnico para as escolas. Também ainda não é possível medir se já há impacto no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – um dos principais indicadores de desempenho das escolas), mas as expectativas são promissoras.

E por fim há a necessidade de criação de novos materiais e, quem sabe, transformar professores, alunos e comunidade em programadores e makers que criarão novas ferramentas de educação ainda não pensadas. E a criação do LEDI e o convênio firmado com a Lemann são mais um suporte nesta complexa malha de mudança do sistema de ensino, com a tecnologia já incorporada na relação ensino-aprendizagem.

Que pesem todos os entraves neste tipo de implantação, eu pude ver orgulho e brilho nos olhos em quem está a frente do projeto. E não dá para negar que isso, por si só, já faz uma grande diferença neste projeto.

fotos: Armindo Ferreira/Blog do Armindo

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