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Bloco Capivara Neon toca em São José domingo, 11, e em Jacareí na segunda, 12

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Samba-enredo celebra Mantiqueira, Vale do Paraíba e faz referência ao Banhado

O Bloco Capivara Neon vai levar às avenidas de São José dos Campos e Jacareí muito colorido, alegria e diversas referências do Vale do Paraíba, da Mata Atlântica e do Brasil neste Carnaval. O bloco toca em São José dos Campos no domingo (11) e, em Jacareí, na segunda-feira (12).

Em São José dos Campos, a concentração será às 14h na Praça Afonso Pena e o bloco percorrerá as ruas da região central (Rubião Júnior, Francisco Rafael, Siqueira Campos, Vilaça e Francisco Paes), retornando para a praça Afonso Pena, por volta das 18h. Os horários de concentração e dispersão e o trajeto do bloco foram informados à Prefeitura por meio de ofício protocolado no Paço Municipal na última semana.

Na segunda-feira, a folia será em Jacareí, com concentração às 16h e saída às 17h, do Praça Leonídia Scavone e trajeto pelas ruas centrais (Joaquim Moutinho dos Santos, Av. Maj. Acácio Ferreira, Rua Cap. João José de Macedo, XV de Novembro, Rua José Bonifácio, Rua Antônio Afonso), encerrando a apresentação no Largo do Riachuelo. O Capivara Neon conta com o apoio da Fundação Cultural de Jacareí.

O enredo de 2024, segundo carnaval do bloco, traz a Pachamama Mãetiqueira, o rio Paraíba e faz referência ao Banhado, área de proteção ambiental de São José dos Campos e que abriga uma comunidade de cerca de 400 famílias, que lutam pela regularização fundiária da região, pelo direito de permanecer no território e seguir protegendo esta área natural.

Depois do samba “Amor, Amor”, de 2023, este ano, o samba-enredo “Amanhã Ancestral” traz referências latino-americanas que mesclam geografia, literatura, poesia, música e saberes dos povos originários.

“Nossas inspirações são o relevo da América do Sul, com a Serra da Mantiqueira, a Cordilheira dos Andes, a Serra do Mar; a ideia de Pachamama; a palavra Amantikir, que significa ‘Aquela que Chora’, em tupi, e de onde vem o nome da Mantiqueira”, explicou a compositora do samba-enredo e puxadora do bloco, Amanda Menconi.

Amanda falou ainda que o rio Paraíba e a sinuosidade dos rios que correm como veias pelo continente também fazem parte do samba-enredo, bem como “a ideia de Brasil com S e não com Z, a luta contra a nossa colonização cultural, política, econômica pelo norte global”.

O sonho da unidade latino-americana, já cantados por Violeta Parra, Mercedes Sosa, Chico Buarque e Milton Nascimento, agora é cantado pelos intérpretes do Capivara Neon. O bloco conta com a bateria com cerca de 50 ritmistas e a ala musical, que apresenta composições próprias e outros sucessos brasileiros.

“Falamos do sangue derramado por aqueles que lutam pelo nosso povo contra a colonização e transformamos tudo isso em arte, para se eternizar e vencer a morte, como venceram Marielle Franco, Bruno e Don, Chico Mendes, irmã Doroty, Margarida Alves, o povo do banhado e tantos que lutaram pela terra e pela floresta em nosso continente”, completa Amanda.

O samba-enredo e o enredo do Capivara Neon trazem poesia, crítica e letramento social de forma leve, descontraída e muito colorida. A camiseta utilizada pelos ritmistas, este ano, foi desenhada pelos artistas plásticos Pati Prado, Flávio Carnevalli e Pedro Guima. Na camiseta tradicional rosa neon, há referências ao samba enredo. “Nosso samba fala de sangue, sonho, América do Sul, é uma aula de Geografia, fala da América invertida, da gente aprender a valorizar o que está aqui. A gente conta a história da região, com o rio Paraíba, que corta a região e também corta nossa camiseta, além de celebrar o Brasil com S. E ainda temos as ‘capivárias’, todas tocando instrumento e fazendo um carnavalzão”, explicou Pati, que toca caixa no bloco.

A leveza e colorido também vêm do Barracão, onde membros do bloco se reúnem semanalmente pra preparar o carnaval que vai pra avenida. “Estamos falando da América do Sul, a partir do nosso olhar aqui do Vale. Inspirados na Serra da Mantiqueira, que aparece tão fortemente no nosso enredo, pensamos em como criar esta perspectiva da serra na avenida, esta ideia de profundidade que as montanhas trazem”, explicou Aliá Elefante, surdeira e co-responsável pelo barracão.

Apoio e Capivarinhas

Em Jacareí, o Bloco Capivara Neon conta com o apoio da Fundação Cultural e da Prefeitura Municipal.

Com a infraestrutura e apoio, o bloco terá na cidade a ala das Capivarinhas, um espaço reservado às crianças e seus responsáveis, pra que os pequenos possam aproveitar o carnaval com segurança e para que as mães ritmistas possam tocar no bloco com a tranquilidade de saber que as crianças estão seguras e se divertindo.

O bloco conta com a Direção das Capivarinhas, que está discutindo a melhor localização da ala das crianças, bem como questões de segurança e cuidado, como cordeiros para garantir as cordas que circundam a ala e cuidadores.

“A ala das capivarinhas foi uma necessidade que percebemos. Fizemos de uma forma mais improvisada, com pais e mães segurando a corda, no ano passado. Desta vez, estamos pensando melhor nisso, pra tornar o espaço das crianças mais confortável e seguro. Uma mãe só consegue pular carnaval se tiver espaço pros filhos”

Segundo Amanda, o que acontece é que a mãe tem filho e passa os próximos dez anos sem conseguir ter uma vida social, sem poder pular carnaval, por exemplo. “Isso impacta diretamente no bem estar e na saúde mental das mulheres. Então, a gente quer que o bloco seja este lugar das mulheres mães poderem extravasar, estar juntas, poder curtir o bloco, enquanto os filhos também curtem, tenham uma experiência cheia de significado positivo”.

Para a historiadora Camila Torres, que toca agogô no Capivara Neon, estamos em 2024 e a maioria das pessoas e ambientes ainda não se preocupam com crianças e mães. “Eu deixei de fazer milhares de coisas que gostaria de fazer, porque não tinha como levar minha filha. O Capivara é uma exceção, quando deveria ser a regra”, disse.

Mãe da Iúna, de seis anos, Camila afirma que neste espaço inclusivo ela pode ser ela mesma. “Posso fazer algo de que gosto sem me preocupar em estar cuidando de alguém”, disse.

Serviço
São José dos Campos

Horário: 14h (concentração)
Local: Praça Afonso Pena

Trajeto: Rua Rubião Júnior – Rua Francisco Rafael – Rua Siqueira Campos – Rua Vilaça – Rua Francisco Paes

Dispersão: Praça Afonso Pena

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Jacareí

Horário: 16h (concentração)

Local: Parque dos Eucaliptos

Trajeto: Joaquim Moutinho dos Santos – Av. Maj. Acácio Ferreira – Rua Cap. João José de Macedo – XV de Novembro – Rua José Bonifácio – Rua Antônio Afonso

Dispersão: Largo do Riachuelo

Bônus: Ala das Capivarinhas

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